sexta-feira, 21 de setembro de 2012

O SENHOR OGUM -Parte 2


O SENHOR OGUM -Parte 2



Ogum é o arquétipo do guerreiro, bastante cultuado no Brasil, especialmente por ser associado à luta, à conquista, é a figura do astral que, depois de Exu, está mais próxima dos seres humanos. Foi uma das primeiras figuras do candomblé incorporada por outros cultos, notadamente pela Umbanda, onde é muito popular, tem sincretismo com São Jorge ou com Santo Antônio, tradicionais guerreiros dos mitos católicos, também lutadores, destemidos e cheios de iniciativa. 

A relação de Ogum com os militares tanto vem do sincretismo realizado com São Jorge, sempre associado às forças armadas, como da sua figura de comandante supremo yoruba. 

Dizem as lendas que se alguém, em meio a uma batalha, repetir determinadas palavras (que são do conhecimento apenas dos iniciados), Ogum aparece imediatamente em socorro daquele que o evocou, porém, elas (as palavras) não podem ser usadas em outras circunstâncias, pois, tendo excitado a fúria por sangue do Orixá, detonaram um processo violento e incontrolável; se não encontrar inimigos diante de si após te sido evocado, Ogum se lançará imediatamente contra quem o chamou.
Ogum não era, segundo as lendas, figura que se preocupasse com a administração do reino de seu Pai, *Odudua; ele não gostava de ficar quieto no palácio, dava voltas sem conseguir ficar parado, arrumava romances com todas as moças da região e brigas com seus namorados. Não se interessava pelo exercício do poder já conquistado, por que fosse a independência a ele garantida nessa função pelo próprio pai, mas sim pela luta. 

Ogum, portanto, é aquele que gosta de iniciar as conquistas, mas não sente prazer em descansar sobre os resultados delas, ao mesmo tempo é figura imparcial, com a capacidade de calmamente exercer (executar) a justiça ditada por Xangô. É muito mais paixão do que razão: aos amigos, tudo, inclusive o doloroso perdão: aos inimigos, a cólera mais implacável, a sanha destruidora mais forte, assim, Ogum não é apenas o que abre as picadas na matas e derrota os exércitos inimigos; é também aquele que abre os caminhos para a implantação de uma estrada de ferro, instala uma fábrica numa área não industrializada, promove o desenvolvimento de um novo meio de transporte, luta não só contra o homem, mas também contra o desconhecido. 

É, pois, o símbolo do trabalho, da atividade criadora do homem sobre a natureza, da produção e da expansão, da busca de novas fronteiras, de esmagamento de qualquer força que se oponha à sua própria expansão.
Tem, junto com Exu, posição de destaque logo no início de um ritual, assim sendo, Ogum também gosta de vir à frente.

A força de Ogum está tanto na coragem de se lançar à luta como na objetividade que o domina nesses momentos (e o abandona nos momentos de prazer e gozo), é fácil nesse sentido, entender a popularidade de Ogum.
Em primeiro lugar, o negro reprimido, longe de sua terra, de seu papel social tradicional, não tinha mais ninguém para apelar, senão para os dois deuses que efetivamente o defendiam. Exu (a magia) e Ogum (a guerra).

Em segundo lugar, além da ajuda que pode prestar em qualquer luta. Ogum é o representante no panteão africano não só do conquistador, mas também do trabalhador manual, do operário que transforma a matéria-prima em produto acabado, ele é a própria apologia do ofício, do conhecimento de qualquer tecnologia com algum objetivo produtivo, do trabalhador, em geral, na sua luta contra as matérias inertes a serem modificadas, gosta do preto no branco, dos assuntos definidos em rápidas palavras, de falar diretamente a verdade sem ter de preocupar-se em adaptar seu discurso para cada pessoa, Ele gosta de dormir no chão, precisa que o corpo entre em contato sempre direto com a natureza e dispensa roupas elaboradas e caras, que possam ser complicadas de vestir ou que exijam muito espaço na mochila, não tem compromisso com ninguém, nem com seus próprios objetos, a violência e a energia, porém não explicam Ogum totalmente.

Ele não é o tipo austero, embora sério e dramático, nunca contidamente grave, quando irado, é implacável, apaixonadamente destruidor e vingativo; quando apaixonado, sua sensualidade não se contenta em esperar nem aceita a rejeição. Ogum sempre ataca pela frente, de peito aberto, como o clássico guerreiro.

Existem vários Falangeiros de Ogum, mas Ogum Xoroquê merece um destaque específico, pois é um Orixá masculino duplo, ou seja, possui duas formas diferentes de manifestação, é associado à irmandade e afinidade estreita de Ogum com Exu, pois passa seis meses do ano como Ogum e os outros como Exu, sendo considerado guerreiro feroz, irascível e imbatível.

A FALANGE DO ORIXÁ OGUM, basicamente é composta de 7 Linhas , mais com milhares de espíritos que o representa nas diversas casas de Umbanda e de outras denominações religiosas, mais que cultuam este Orixá de Guerra, citarei algumas mais conhecidas:

Falanges de Ogum Beira-Mar.
Falanges de Ogum Rompe-Mato.
Falanges de Ogum Megê.
Falanges de Ogum Naruê.
Falanges de Ogum Matinata.
Falanges de Ogum Yara.
Falanges de Ogum Dele (ou Ogum de Lei).
Falange Ogum Xoroquê.

Ogum Beira-Mar

Também conhecido como Ogum do mar ou Ogum das Ondas. Na areia molhada é considerado Beira-Mar e nas ondas como Ogum Sete Ondas.
Vibra nas cores vermelha e branca, onde branco e Oxalá e vermelho é o fogo a luta. Ele atua rondando a calunga grande (mar, oceano) ou reino de Yemanjá na areia molhada, sendo que o material comumente usado em suas obrigações constitui-se de pano branco com bordas vermelhas, sobre o qual serão assentados os outros materiais, velas brancas e vermelhas e cravos brancos e vermelhos, cerveja branca, charutos e fósforos.

Ogum Rompe-Mato

Sua falange trabalha cruzada com Oxossi rondando as matas ou também as pedreiras onde é conhecida como Ogum das Pedreiras e neste caso trabalha cruzado com Xangô.
Vibra nas cores branca e vermelha, ou muitas vezes verdes e vermelhas combinado com o branco. Normalmente o verde e o vermelho são usados para Ogum das Pedreiras, pois a combinação destas duas cores gera o marrom. Ogum Rompe-Mato aceita obrigação na entrada das matas, enquanto Ogum das pedreiras em volta da pedreira, o material usado e o mesmo que para Ogum Beira-mar, com exceção da vela que é toda vermelha para Rompe-Mato e uma vermelha e outra verde para Ogum das Pedreiras.

Ogum Megê

Sua falange é responsável pela ronda da calunga pequena ou cemitério, trabalhando na calçada que o cerca. Lida diretamente com a Linha das Almas. Vibra nas cores branca e vermelha e aceita obrigações na calçada da calunga pequena, em qualquer ponto a sua volta.
O material usado na sua obrigação consta de vela branca e vermelha, cerveja branca, charutos acesos, cravos vermelhos e brancos, espada de Ogum, tudo assentado sobre um pano vermelho com bordas brancas.

Ogum Naruê

Esta falange de Ogum trabalha desmanchando a magia negra, operando dentro da linha das almas, exercendo especial domínio sobre as almas quimbandeiras.
Aceita obrigações junto com Ogum Megê, embora também as aceite dentro do cemitério, dentro da macaia (local na mata onde se realizam cerimônias rituais) ou em qualquer lugar onde possam atuar as almas.
Vibra nas cores branca e vermelha, e em suas obrigações, que são iguais as de Ogum Meg6e, costuma-se acrescentar uma pedra-ímã.

Ogum Matinata

Junto com suas falanges, defende os campos onde se assentam as obrigações para Oxalá, principalmente nas colinas floridas. É uma falange muito difícil de incorporar e, por isso, poucos médiuns conseguem tê-lo como guia. Vibra nas cores branca e vermelha, com maior predominância do branco.
Em suas obrigações aceita vela branca e vermelha, charutos claros, cerveja branca, cravos brancos, tudo assentado sobre o pano branco com bordas vermelhas, entregue em campos de Oxalá, não é a linha que vibra diretamente com este.

Ogum Yara

É a falange de Ogum que ronda os rios, lagos e cachoeiras, é o grande colaborador dos trabalhos de oxum. Vibra nas cores branca e vermelha e algumas vezes com verde e vermelho simbolizando a mata, já que normalmente estes campos sagrados se encontram dentro dela. Aceita obrigações nos rios, lagos e cachoeiras, com o mesmo material usado para obrigações de Ogum-Beira-Mar.

Ogum Dele ou Ogum de Lei

Esta falange carrega a vibração pura de ogum.
Efetua sua ronda sobre o mundo. É a própria lei que rege os reajustes Kármicos. Vibra nas cores branca e vermelha e suas obrigações são oferecidas em qualquer lugar do mundo, desde que seja no tempo.
O material normalmente usado é o mesmo para Ogum Matinata, porém, acrescido de uma vela branca oferecida para o tempo.

Ogum Xoroquê

Considerado um Orixá que se manifesta com associado e extremamente afinado com Exu, passando seis meses do ano como Exu, sendo considerado o Ogum mais guerreiro, irado e imbatível.


Falanges de Ogum em outras Linhas Africanas


Ogum Olode: epíteto do Orixá destacando a sua condição de chefe dos caçadores.

Ogum Je Ajá ou Ogúnjá como ficou conhecido: um de seus nomes em razão da sua preferência em receber cães como oferendas, um dos seus mitos o liga a Oxaguiã e Yemanjá quanto à sua origem e como ele ajudou Oxalá no seu reino, fazendo ambos um trato.

Ogum Meje: aspecto do Orixá lembrando a sua realização ao conquistar a sétima aldeia que se chamava Ire (Meje Ire) deixando em seu lugar o seu filho Adahunsi.

Ogum Waris: nessa condição o Orixá apresenta-se muitas vezes com forças destrutivas e violentas. Segundo os antigos a louvação Patakori não lhe cabe, ao invés de agradá-lo ele se aborrece. Um dos seus mitos narra que ele ficou momentaneamente cego.

Ogum Onire: Quando passou a reinar em Ire, Oni = senhor, Ire = aldeia.

Ogum Masa: Um dos nomes mais comuns do Orixá, segundo os antigos é um aspecto benéfico do Orixá quando assim ele se apresenta.
Ogum Soroke: apenas um apelido que Ogum ganhou devido a sua condição extrovertida, soro = falar, ke = mais alto.

Ogum Alagbede: nesse aspecto o Orixá assume o papel de pai do caçador e esposo de Yemanjá Ogunte (uma outra versão de Yemanjá) segundo um de seus inúmeros mitos. 


CARACTERISTICAS DOS FILHOS DE OGUM, Não é difícil reconhecer um filho de Ogum. Tem um comportamento extremamente coerente, arrebatado e passional, aonde as explosões, a obstinação e a teimosia logo avultam, assim como o prazer com os amigos e com o sexo oposto. 

Os homens e mulheres que têm Ogum como seu Orixá de cabeça, vão ter comportamentos diferentes, de acordo com os segundos e terceiros Orixás que os influencia ajuntós (adjutores). 

De qualquer forma, terão alguns traços comuns: são conquistadores, incapazes de fixar-se num mesmo lugar, gostando de temas e assuntos novos, conseqüentemente apaixonados por viagens, mudanças de endereço e de cidade.

Um trabalho que exija rotina tornará um filho de Ogum um desajustado e amargo. São apreciadores das novidades tecnológicas, são pessoas curiosas e resistentes, com grande capacidade de concentração no objetivo em pauta; a coragem é muito grande, a franqueza absoluta, chegando mesmo à falta de tato. 

Costumo dizer que o filho de Ogum quando abre a boca, tanto fere quanto cura, pois suas palavras são sempre usadas no seco, ou melhor, curto e grosso, mais, sobretudo sincero e determinado.


O Homem de Ogum: O filho de Ogum e um guerreiro também nos assunto do coração. Passional, sempre empenhado em manter o jogo da conquista, é um amante completo. Ativíssimo sexualmente, superprotetor com a pessoa amada, interessado em satisfazer-lhe as vontades, o companheiro de Ogum garante a sua parceira uma vida feliz em todos os sentidos. Por isso mesmo é um homem muito cobiçado pelas mulheres. E como sente necessidade de viver em permanente estado de paixão, torna-se presa fácil às aventuras amorosas.

Isso gera grandes conflitos internos nele e na pessoa amada. Mais como paciência e uma das poucas características de Ogum, quando o filho se sente pressionado ou sufocado ele parte logo para outro objetivo, pois não costuma se prender e perder tempo.



A Mulher de Ogum: A protegida de Ogum é uma mulher que reúne as características femininas e masculinas. Bonita e sensual por fora, ela pensa com cabeça de homem. Justamente por ser assim, expõe-se mais que as outras mulheres e destaca-se em qualquer lugar, também é esse seu lado masculino muito forte que a afaz prezar a sua liberdade e independência acima de tudo, com reflexos na vida afetiva.
É a mulher de Ogum quem conquista o homem e é ela também que o dispensa quando não o quer mais, essa característica faz dela uma mulher difícil para parceiros machistas. Mas conquista-la não e uma tarefa difícil e sim mantê-la sob domínio.
Ela precisa de um companheiro por quem tenha grande admiração ou do qual dependa de alguma forma.
E esse homem, por sua vez deverá aprender a conviver com muitas cenas de ciúmes.

A RELAÇÃO AMOROSA DOS FILHOS:


Filhos de Ogum juntos: ambos são extremamente ordeiros e prezam a individualidade de cada um.
O relacionamento e sólido, forte e duradouro, tendo por base a amizade.

Filhos de Ogum com filhos de Oxossi: Os dois costumam ser infiéis.
A indecisão de Oxossi incomoda o prático Ogum. O relacionamento será proveitoso no campo profissional.

Filhos de Ogum com filhos de Xangô: união difícil, mas não impossível.
Xangô gosta de mandar e Ogum detesta ser mandado. O tempo pode tornar a relação mais suportável.

Filhos de Ogum com filhos de Yansã: é o par perfeito, ambos são guerreiros, energéticos, trabalhadores, não tem medo das situações ruins.

Filhos de Ogum com filhos de Oxum: Ogum se encanta com a meiguice de Oxum. União com equilíbrio e segurança.

Filhos de Ogum com Oba: o espírito de renuncia de Oba aborrece o seguro Ogum, que terá que se esforçar e crescer.

Filhos de Ogum com Logum: a jovialidade de Logum atrai a vivacidade de Ogum.
União benéfica e proveitosa.

Filhos de Ogum com filhos de Nana e Obaluaê: a união terá como base à amizade.
Ogum considera estes filhos lentos demais para sua vida, a menos que estejam prontos para servi-los.

Filhos de Ogum com filhos de Ossãim: construção de relacionamento no âmbito profissional; forte amizade.

Filhos de Ogum com filhos Oxumaré: a ambição de Oxumaré conquista Ogum.
Forte ligação sexual.
É preciso estar atento para que o egocentrismo de ambos não prejudique a relação.

Filhos de Ogum com filhos de Ewá: as fantasias fazem com que o relacionamento se torne cansativo, fazendo que Ogum não aceite, irritando as filhas de Ewá.

Filhos de Ogum com filhos de Yemanjá: a docilidade das filhas de Yemanjá preservará a harmonia e a união. Convém apenas ter cuidado com ciúmes exagerados.

Filhos de Ogum com filhos de Oxalá: o encontro de ambos torna o relacionamento passível de desentendimentos, mas Oxalá preservará o ambiente em paz.

TENDÊNCIAS PROFISSIONAIS, Os filhos de Ogum são amantes dos desafios e se adaptam melhor quando precisam usar a força física, seja ela mental também. São exigentes, e exigem uma remuneração a sua altura, pois não costumam ficar feliz com situações difíceis no lado financeiro, vão a luta constante por melhoras e acabam por conseguir o que querem. Os colegas de trabalho acham difícil conviver com os filhos de Ogum, que é sempre metódico e líder nato. O raciocínio rápido faz valer sua verdade sobre a de todos os outros, o que pode tornar penoso o relacionamento diário, é um excelente estrategista devido a sua personalidade lógica e resoluta. As profissões mais indicadas para os filhos de Ogum são:

Administração Comercial e rural.
Comercio exterior.
Computação.
Mecânica.
Alimentos.
Educação Física.
Arquitetura e Engenharia.
Mineração
Industria em geral.
Forças Armadas.
Policia.
Detetive.
Serviços médicos.
Curandeirismo ou Líder Espiritual.
Artes em Geral.
Oceanografia.

 



O MÉDIUM OU CAVALO DE OGUM, 

O Médium tem que incorporar no ponto de chamada, com a tipicidade da linha (caboclo, preto-velho ou criança), cumprir todas as ordens da hierarquia do terreiro, riscar o seu ponto individual, beber, fumar e dar seu nome, correndo o risco de se não cumprir tudo, ser chamada a sua atenção. Claro que tudo será feito com cautela e tempo de treinamento, para chegar a isso, o médium passa uma dificuldade de saber o que fazer dentro do terreiro. 

Ele está incorporado com o a Entidade, sentindo toda sua energia, mas ainda falta muito para dar o passo certo como cavalo bem domado, chegando mesmo em alguns momentos achar que o espírito se afastou, fato explicado pelo impulso mental do médium.  Tipos mais comuns de médium são os conscientes, aquele que sabe o que está acontecendo, mas não tem o controle das palavras e dos gestos. É o que chamamos de terceira energia.

Vejam como funciona: existe uma fusão do espírito do médium com o espírito comunicante, criando-se uma terceira energia. É impossível a comunicação pura do espírito mais a graus de alta evolução na Incorporação, principalmente se o médium for exemplo perante a espiritualidade, são os chamados médiuns inconscientes. 

Com a decisão do Zelador chefe da casa e do Chefe Espiritual, as Entidades assentadas no médium começam a ganhar liberdade para explorarem melhor seu cavalo. Usando características marcantes como; os cachimbos, charutos, pito, marafo e espumosas etc.

Daí para riscar o ponto é bem mais rápido.

Descreverei algumas recomendações para um bom desenvolvimento mediúnico:

Não procurar, sob nenhuma hipótese, tentar adivinhar o nome do espírito, nem querer riscar o ponto sem antes estar bem assentado com a entidade;
Não tentar dar avisos e recomendações a ninguém nem ter ciúmes do espírito e não pensar que ele é seu, porque espírito não tem dono.
Não se sentir inferior aos outros médiuns mais desenvolvidos, pois o que importa para espiritualidade são sempre suas atitudes e ter muita paciência e nunca achar que a mediunidade vai lhe ajudar a enriquecer ou ate mesmo fazer com que você consiga um ótimo emprego.
O sucesso esta dentro de seu coração sempre, se você tiver esta convicção vencerá sempre e com toda certeza seus guias obterão mais espaço para explorar sua mediunidade e ajudar a quem precisa, pois como costumo dizer.
Na Umbanda os médiuns mais comuns são os de incorporação e os de intuição.


BIBLIOGRAFIA_______________________________

Orixás -Deuses Iorubas na África e no Novo Mundo – Pierre Fatumbi Verger – Editora Corrupio.

O Candomblé no Maranhão. São Luís: Gráfica Alcântara, 1984.

FERRETTI, Mundicarmo. Tambor de Mina, Cura e Baião na Casa Fanti-Ashanti. São Luís: SECMA, 1991 (Lp e encarte).

Manual dos Chefes de Terreiros e Médiuns de Umbanda – José Antônio Barbosa, 1960 – São Paulo.

A Cartilha da Umbanda – Cândido Emanuel Félix, 1972 – 2ª ed. Ed. ECO.

Os Orixás e a Lei da Umbanda – Byron Tôrres de Freitas e Wladimir Cardoso de Freitas, 1986 – (Código Sacerdotal Umbandista e Afro-Brasileiro) 3ª ed. Ed ECO.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Umbanda

Livro “Almas e Orixás na Umbanda” – Babalorixá Omolubá – Ed. Pallas. – Rio de Janeiro/1996.

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