sexta-feira, 20 de junho de 2008

Causas da Obsessão

Causas da Obsessão

Causa moral - Há duas situações que podem levar um paciente a ser vítima da obsessão de fundo moral: o Espírito imaturo e o Espírito mal orientado. No primeiro caso, o da imaturidade espiritual, encontram-se pacientes poucos adiantados moralmente, com o psiquismo ainda dominado por pensamentos inferiores. A conduta dessas pessoas em torno de ações e pensamentos inferiores atrai Espíritos imperfeitos que se afinizam com elas. No começo da relação, verifica-se tão somente uma interferência em algumas atitudes do indivíduo. Mais tarde, aparece um delicado mecanismo de interinfluenciação, onde as vontades e os desejos são trocados entre perturbado e perturbador.
A seguir, a vontade do obsediado vai aos poucos sendo substituída pela do obsessor, instalando-se o fenômeno obsessivo. Este tipo de obsessão é comum e há situações em que seus portadores nem percebem que dividem sua vida mental com um Espírito inferior. Nesse tipo de obsessão não há grande chance de sucesso no tratamento. O que se pode conseguir é uma melhoria relativa, pois não há como mudar bruscamente o estado evolutivo de uma pessoa, fazendo-a entender conceitos que ainda não tem condições de conceber.
Na segunda situação, a do Espírito mal orientado, encontram-se os pacientes que tiveram educação deficitária no lar, na religião ou na escola. A inferioridade do mundo terreno, seus costumes e sistemas educativos estimulam no ser humano o desenvolvimento das paixões e o afastam de Deus. Estruturas psicológicas mal orientadas provocam nas pessoas condutas desregradas, levando-as a sintonizar com Espíritos inferiores. Pelo mesmo mecanismo citado acima, forma-se o processo obsessivo de fundo moral. Nesses casos, o tratamento será mais fácil, pois trata-se de um problema que uma simples orientação bem conduzida pode resolver.
Causa cármica – Classificam-se como obsessões cármicas os casos obsessivos relacionados com as vidas passadas de um paciente em desequilíbrio. Carma é um termo que se refere à bagagem histórica do Espírito. É o produto de todas as encarnações vividas pela entidade. A palavra "carma" é de origem sânscrita (uma das mais antigas línguas da Índia), e significa "ação". Pode-se dizer, a grosso modo, que o carma é a ação do Espírito em toda sua trajetória evolutiva, desde sua primeira encarnação.
Denominam-se obsessões de "causa cármica", aquelas em que as perseguições observadas são oriundas do relacionamento entre obsediado e obsessor, ocorridas em vidas passadas, neste ou noutros mundos. É um tipo de obsessão provocada pela desarmonia de conduta entre duas ou mais criaturas, gerando ódios, ressentimentos e vinganças que podem se estender às suas vidas futuras. A lei de ação e reação, ou causa e efeito, regula estes processos de ajuste entre as partes envolvidas, permitindo que as conseqüências deste plantio mal feito dêem seus frutos com vistas ao aprendizado de todos.
O comprometimento no passado, através das ligações vibratórias, atrai o desafeto desencarnado que, vendo consumida a fase de infância de seu inimigo, inicia sua influência maléfica sobre ele. No passar dos anos instala-se a obsessão, apresentando maior ou menor gravidade, segundo as circunstâncias que cercam cada caso.
Contaminações - Em A Gênese, Capítulo XIV, Allan Kardec fez um importante estudo sobre os fluidos espirituais. Examinando suas colocações, pode-se concluir que os ambientes materiais possuem uma espécie de atmosfera espiritual criada pelas pessoas que vivem em relação com eles.
Entende-se daí, que os centros espíritas, os terreiros de Umbanda, as Igrejas, os lares, os locais de trabalho e de diversões, constituem-se em verdadeiros núcleos de magnetismo espiritual, criados pelos pensamentos dos que os freqüentam. Aprendemos que nesses ambientes constituídos por pessoas mais ou menos imperfeitas, associam-se Espíritos desencarnados com tendências afins.
Nas investigações em torno da obsessão, realizadas no Grupo Espírita Bezerra de Menezes, verificou-se que freqüentadores de ambientes espirituais onde predominam a presença de Espíritos inferiores (terreiros primitivos, centros espíritas desajustados ou templos de seitas estranhas), podem ficar contaminados com sua influência. Tal domínio se forma em virtude da sintonia mental dos freqüentadores, com os Espíritos que habitualmente vão ali.
Denominou-se essas obsessões de "contaminações".
Nos casos dos terreiros ditos de Umbanda, os consulentes - como são chamados ali os necessitados - quase sempre vão solicitar ajuda para a solução de seus problemas materiais e amorosos. Nesses ambientes, geralmente predominam interesses imediatistas, ligados à vida material e ninguém costuma tratar das questões morais relativas ao futuro do indivíduo como Espírito imortal.
Os Espíritos inferiores que militam nesses ambientes ajudam as pessoas interferindo em suas vidas, causando-lhes contrariedades ou efeitos materiais que iludem os que não possuem conhecimento da verdade ensinada pelo Consolador.
Quando o freqüentador se afasta desses lugares, a influência dos maus Espíritos nem sempre cessa. Ao notarem que estão perdendo suas vítimas, podem instalar a desarmonia emocional e mesmo material na vida dos envolvidos.
As obsessões causadas por contaminações são mais freqüentes do que se imagina. Na região de São José do Rio Preto, SP, por exemplo, perfazem 40% do total dos casos examinados. As contaminações também podem ocorrer através das atividades de centros espíritas mal orientados. Quando pessoas novatas, sem estudo ou preparo, são colocadas em reuniões mediúnicas para exercitar suas faculdades, é muito comum caírem sob o domínio de Espíritos inferiores, terminando como vítimas da obsessão. Grupos espíritas dominados por entidades ignorantes e malévolas são verdadeiros focos de contaminação espiritual, que prejudicam os que ali vão buscar ajuda e orientação para suas vidas.
Auto-obsessão - Na auto-obsessão, a mente da pessoa enferma encontra-se numa condição doentia semelhante às neuroses.
É uma situação onde ela atormenta a si mesmo com pensamentos dos quais não consegue se livrar. Há casos mais graves em que o paciente não aceita que seu mal resida nele mesmo.
As causas deste tipo de obsessão residem nos problemas anímicos do paciente, ou seja, nos seus dramas pessoais, dessa ou de outras encarnações. São traumas, remorsos, culpas e situações provindas da intimidade do seu ser, que prejudicam-lhe a normalidade psicológica.
Quando se examina esses casos mediunicamente, pode-se encontrar Espíritos atrasados ou sofredores associados à vida mental dos doentes. Mas, as comunicações indicam que eles estão ali por causa da sintonia mental com o obsediado. Agravam seu mal, mas não são os causadores dele.
A causa central desse tipo de obsessão reside no paciente, que se auto-atormenta, numa espécie de punição a si mesmo. A mente de um auto-obsediado é fechada em si mesma e é preciso abri-la para a vida exterior, se quisermos ajudá-lo.
A psicoterapia convencional pode e deve ser utilizada no tratamento da auto-obsessão. Juntando-se a ela a terapia espírita, fundamentada na evangelização e no ascendente moral, pode-se obter resultados satisfatórios. O tratamento abrirá a prisão psíquica em que o indivíduo vive, libertando-o da escravidão mental.

A obsessão apresenta três graus principais bem caracterizados:
Obsessão simples - O médium tem perfeita consciência de que não obtém nada de bom e não se ilude sobre a natureza do Espírito que se obstina em se manifestar por ele e do qual tem o desejo de se desembaraçar. Esse caso não oferece nenhuma gravidade: não é senão um simples desgosto, e o médium a ele cede por deixar momentaneamente de escrever. O Espírito, cansando-se de não ser escutado, acaba por se retirar.
Fascinação - É muito mais grave, no sentido de que o médium se ilude completamente. O Espírito que o domina ganha sua confiança ao ponto de paralisar seu próprio julgamento na análise das comunicações e lhe faz achar sublimes as coisas mais absurdas. O caráter distintivo desse gênero de obsessão é:
de provocar nos médiuns uma excessiva suscetibilidade;
de levá-lo a não achar bom, justo e verdadeiro senão o que ele escreve, a repelir e mesmo tomar pelo lado mau todo conselho e toda observação crítica;
a romper com seus amigos antes de convir que está enganado;
a ter inveja de outros médiuns, cujas comunicações são julgadas melhores que as suas;
a querer se impor nas reuniões espíritas, das quais se afasta quando não pode aí dominar.
Chega, enfim, a sofrer uma tal dominação, que o Espírito pode compeli-lo aos meios mais ridículos e os mais comprometedores.

Subjugação - Designada outrora sob o nome de possessão, é um constrangimento físico sempre exercido por Espíritos da pior espécie e que pode ir até à neutralização do livre arbítrio. Ela se limita, freqüentemente, a simples impressões desagradáveis, mas provoca, algumas vezes, movimentos desordenados, atos insensatos, crises, palavras incoerentes ou injuriosas, as quais aquele que dela é objeto compreende por vezes todo o ridículo, mas da qual não pode se defender. Esse estado difere essencialmente da loucura patológica, com a qual se confunde erradamente, porque não há nenhuma lesão orgânica; a causa sendo diferente, os meios curativos devem ser outros. Aplicando-lhe o procedimento ordinário das duchas e dos tratamentos corporais, chega-se, muitas vezes, a determinar uma verdadeira loucura, aí onde não havia senão uma causa moral.
Na loucura propriamente dita, a causa do mal é interior; é preciso procurar restabelecer o organismo ao estado normal.
Na subjugação, a causa do mal é exterior e é preciso desembaraçar o doente de um inimigo invisível opondo-lhe, não remédios, mas uma força moral superior à sua.
A experiência prova que, em semelhante caso, os exorcismos não produziram jamais nenhum resultado satisfatório, e que antes agravaram do que melhoraram a situação.
Só o Espiritismo, indicando a verdadeira causa do mal, pode dar os meios de combatê-lo. É preciso, de certa forma, educar moralmente o Espírito obsessor; por conselhos sabiamente dirigidos, chega-se a torná-lo melhor e a fazê-lo renunciar voluntariamente ao tormento do doente, e então este está livre.
A subjugação obsessiva, o mais ordinariamente, é individual; mas, quando uma falange de Espíritos maus se abate sobre uma população, ela pode ter um caráter epidêmico. Foi um fenômeno desse gênero que ocorreu ao tempo do Cristo; só uma poderosa superioridade moral podia domar esses seres malfazejos, designados então sob o nome de demônios, e devolver a calma às suas vítimas.
Um fato importante a considerar é que a obsessão, qualquer que seja sua natureza, é independente da mediunidade, e é encontrada em todos os graus, principalmente a última, em uma multidão de indivíduos que jamais ouviram falar de Espiritismo. Com efeito, os Espíritos tendo existido de todos os tempos, deveram, de todos os tempos, exercer a mesma influência; a mediunidade não é uma causa, mas apenas um modo de manifestação dessa influência; de onde se pode dizer, com certeza, que todo médium obsedado deve suportar de uma maneira qualquer, e, freqüentemente, nos mais vulgares atos da vida, os efeitos dessa influência; que sem a mediunidade ela se traduziria por outros efeitos, atribuídos muitas vezes a essas moléstias misteriosas que escapam a todas as investigações da medicina.
Pela mediunidade, o ser malfazejo traiu sua presença;
sem a mediunidade era um inimigo oculto do qual não se desconfiava.

AUTO-OBSESSÃO

Neste caso o Ser é responsável por todos os sinais e sintomas que apresenta, considerando ser ele o mentor intelectual de todos os seus equívocos, passados e presentes. Assim sendo, em dado momento da vida, começa a tomar consciência dos fatos e a partir daí exercita-se em culpas, que geram cobranças. Então teremos os conflitos interiores, com os pensamentos fixado em alguma coisa, tanto em vigília como em desdobramento. Após a instalação do quadro, caminha com desinteresse total pela vida, isola-se e apresenta baixas vibrações em seu campo eletromagnético, permitindo a partir deste momento a afinização com irmãos em grandes desequilíbrios, grandes cobradores, evoluindo assim com graves quadros específicos que se enquadram nas doenças nervosas e mentais.
Muita gente procura o Espiritismo, queixando-se de perseguições do Invisível. Os que reclamam contra essas perturbações não estão abandonados de seus guias espirituais.
A proteção da Providência Divina estende-se a todas as criaturas.
A perseguição de entidades sofredoras e perturbadas justifica-se no quadro das provações redentoras, mas, os que reclamam contra o assédio das forças inferiores dos planos adstritos ao orbe terrestre, devem consultar o próprio coração antes de formularem as suas queixas, de modo a observar se o Espírito perturbador não está neles mesmos.
Há obsessores terríveis do homem, denominados:
“orgulho”,
“vaidade”,
“preguiça”,
“avareza”,
“ignorância”
ou “ma-vontade”, e convém examinar se não se é vitima dessas energias perversoras que, muitas vezes, habitam o coração da criatura, enceguecendo-a para a compreensão da luz de Deus. Contra esses elementos destruidores faz-se preciso um novo gênero de preces, que se constitui de:
trabalho,

esforço e boa-vontade

HETERO-OBSESSÃO

É um quadro que se caracteriza pela influência de espíritos encarnados ou desencarnados junto a outros seres que também podem estar em condições iguais. Este processo pode ser ativo ou passivo, com ação direta no corpo físico ou mental e sua intensidade pode variar de leve, moderada a grave, dependendo o merecimento do Ser envolvido. Podemos classificá-la em quatro situações:
Obsessão entre os encarnados– muito comum, principalmente nos relacionamentos entre os membros da família, considerando que o lar é o ambiente propício a reajustes e resgates. Teremos então esposas dominadoras, mães neuróticas, maridos desajustados e incompreensíveis, filhos rebeldes, etc., criando assim um meio de ódios, raivas, violências, ciúmes, invejas, com grandes desequilíbrios em que os seres se bombardeiam mutuamente pelos pensamentos.
Obsessão de encarnados para com os desencarnados – é um processo muito mais frequente que se possa imaginar. Os espíritos desencarnados partem para a Pátria Espiritual e deixam aqui seus entes queridos, os amigos com os quais estavam envolvidos por vícios ou paixões e outras afinidades. Neste novo plano desejam fazer mudanças de comportamento e de condutas, traçando novos rumos; todavia, por vezes, sentem-se “chamados”, atraídos por pensamentos, palavras e atos dos encarnados e muitas das vezes ficam imantados ao seu campo eletromagnético. (Ver: Espíritos vampirizados)
Obsessão de desencarnados para com os encarnados – é a interferência de espíritos desencarnados junto aos encarnados, em função de ligações afetivas, paixões, ódios, vinganças, etc., trazendo-lhes grandes desarmonias, tanto a nível do corpo físico como mental, promovendo junto ao Ser, uma série de sinais e sintomas, com doenças específicas.
Obsessão de desencarnados para com os desencarnados – este tipo de obsessão ocorre em condições idênticas aos outros. No mundo espiritual os seres se ligam em função das afinidades, desejos e paixões, e a partir daí temos um grande número de espíritos que são dominados e escravizados por outros espíritos.

Entrevista e elogio feito por um amante do Saber

Entrevista e elogio feito por um amante do Saber

Laura Schlessinger é uma personalidade do rádio americano que distribui conselhos para pessoas que ligam para seu show. Recentemente ela disse que a homossexualidade é uma abominação de acordo com Levíticos 18:22 e não pode ser perdoado em qualquer circunstância. O texto abaixo é uma carta aberta para Dra. Laura, escrita por um cidadão americano:

"Cara Dra. Laura,

Obrigado por ter feito tanto para educar as pessoas no que diz respeito à Lei de Deus. Eu tenho aprendido muito com seu show, e tento compartilhar o conhecimento com tantas pessoas quantas posso. Quando alguém tenta defender o homossexualismo, por exemplo, eu simplesmente o lembro que Levíticos 18:22 claramente afirma que isso é uma abominação. Fim do debate. Mas eu preciso de sua ajuda, entretanto, no que diz respeito a algumas leis específicas e como segui-las:


a) Quando eu queimo um touro no altar como sacrifício, eu sei que isso cria um odor agradável para o Senhor (Levíticos 1:9). O problema são os meus vizinhos. Eles reclamam que o odor não é agradável para eles. Devo matá-los por heresia ?

b) Eu gostaria de vender minha filha como escrava, como é permitido em Êxodo 21:7. Na época atual, qual você acha que seria um preço justo por ela?

c) Eu sei que não é permitido ter contato com uma mulher enquanto ela está em seu período de impureza menstrual (Levíticos 15:19- 24). O problema é: como eu digo isso a ela? Eu tenho tentado, mas a maioria das mulheres toma isso como ofensa.

d) Levíticos 25:44 afirma que eu posso possuir escravos, tanto homens quanto mulheres, se eles forem comprados de nações vizinhas. Um amigo meu diz que isso se aplica a mexicanos, mas não a canadenses. Você pode esclarecer isso ? Por que eu não posso possuir canadenses?

e) Eu tenho um vizinho que insiste em trabalhar aos sábados. Êxodo 35:2 claramente afirma que ele deve ser morto. Eu sou moralmente obrigado a matá-lo eu mesmo?

f) Um amigo meu acha que mesmo que comer moluscos seja uma abominação (Levíticos 11:10), é uma abominação menor que a homossexualidade. Eu não concordo. Você pode esclarecer esse ponto?

g) Levíticos 21:20 afirma que eu não posso me aproximar do altar de Deus se eu tiver algum defeito na visão. Eu admito que uso óculos para ler. A minha visão tem mesmo que ser 100%, ou pode-se dar um jeitinho?

h) A maioria dos meus amigos homens apara a barba, inclusive o cabelo das têmporas, mesmo que isso seja expressamente proibido em Levíticos 19:27. Como eles devem morrer?

i) Eu sei que tocar a pele de um porco morto me faz impuro (Levíticos 11:6-8), mas eu posso jogar futebol americano se usar luvas ? (as bolas de futebol americano são feitas com pele de porco).

j) Meu tio tem uma fazenda. Ele viola Levíticos 19:19 plantando dois tipos diferentes de vegetais no mesmo campo. Sua esposa também viola Levíticos 19:19, porque usa roupas feitas de dois tipos diferentes de tecido (algodão e poliéster). Ele também tende a xingar e blasfemar muito. É realmente necessário que eu chame toda a cidade para apedrejá-los (Levíticos 24:10-16)? Nós não poderíamos simplesmente queimá-los em uma cerimônia privada, como deve ser feito com as pessoas que mantêm relações sexuais com seus sogros (Levíticos 20:14)?

Eu sei que você estudou essas coisas a fundo, então estou confiante que possa ajudar. Obrigado novamente por nos lembrar que a palavra de Deus é eterna e imutável.

Seu discípulo"

P.S. Restam ainda algumas dúvidas com relação ao Novo Testamento - Claro que em Romanos 1:18-29 também diz que a homossexualidade é abominação contra a natureza, o que fecha o círculo contra qualquer argumento contrário. Gostaria, portanto, sem abusar de sua boa vontade, que me ajudasse a resolver os seguintes pontos sobre os quais tantos apostatam da palavra de Deus.

1. O que fazer com as mulheres que pregam, oram ou cantam nas igrejas, o que é terminantemente proibido em I Cor. 14:34-37 e em I Tim 2:10-15. Devem ser entregues a Satanás para a destruição da carne conforme: I Cor. 5:5 e I Tim. 1:20?

2. Que atitude tomar com as mulheres que assumem liderança, que não são submissas a seus maridos e usam jóias e tranças, o que a palavra de Deus diz que não deve acontecer em I Tim. 2:9-15, Tito 2:5, Efé. 5:22-24 e Col. 3:18?

3. As mulheres que cortam o cabelo e não usam o véu, I Cor. 11:2-16, devem ser expulsas da Igreja depois de exortadas duas vezes, como manda Mat. 18:15-19?

4. Já que o conselho é para que o homem não toque mulher, I Cor. 7:1 e 27, não seria legal incentivar as mulheres a tocarem os homens, permitindo assim que nos divirtamos um pouco, sem desobedecermos a palavra de Deus?

5. Temos que começar um movimento de restauração da escravidão para que Efé. 6:5-9, Col. 3:22, I Pe. 2:18, I Cor. 7:20-24 e I Tim. 6:1-2, onde temos preciosos mandamentos de como tratar escravos e de como eles devem se comportar, possam ser obedecidos?

6. A instrução de não comer com os desobedientes, II João 10-11, I Cor. 5:11, e nem saudá-los, inclui acenos e ois e comer no mesmo restaurante com eles?

Eu sei que a senhora tem estudado todas as escrituras extensivamente, por isso estou certo de que pode ajudar a esclarecer esses detalhes. De novo, muito obrigado por lembrar-nos sempre de que a palavra de Deus deve ser seguida ao pé da letra! Seu discípulo devoto!